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O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Moraes, determinou a abertura de mais seis inquéritos em relação aos movimentos golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro

Atualizado em 23/01/2023

Em resposta às solicitações da Procuradoria-Geral da República (PGR), sete inquéritos foram abertos no STF para investigar os atos golpistas, dos quais seis permanecem sigilosos. Nesta segunda-feira, três desses requerimentos foram aprovados para examinar, simultaneamente, as atitudes de três conjuntos de participantes nas ações golpistas.

  • os “executores materiais”, ou seja, quem de fato invadiu e depredou os prédios;
  • os financiadores dos atos;
  • os “autores intelectuais” do caso.
Ministro Alexandre de Moraes, do STF

Três inquéritos foram iniciados para averiguar, individualmente, as condutas de três deputados supostamente relacionados com a convocação dos autores do golpe.

Os nomes dos parlamentares ainda não foram publicados. Além desses, existe também uma investigação já aberta, para determinar a responsabilidade do governador Ibaneis Rocha (MDB) e do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal no dia dos atos.

Os pedidos assinados pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos mencionam sete tipos de crimes.

  • terrorismo;
  • associação criminosa;
  • abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • ameaça;
  • perseguição;
  • incitação ao crime.

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